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http://hdl.handle.net/123456789/124
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Título: | RELAÇÃO ENTRE A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS |
Autores: | SILVA, Gislaine Cristina Alves da LACERDA, Patrícia de Souza Eliziário LIMA, Percília Jaqueline Plácido de |
Palavras Chave: | Inteligência Avaliação Aprendizagem Pedagogia |
Data: | 29-Mai-2013 |
Resumo: | Esta pesquisa bibliográfica teve por objetivo contribuir para a reflexão sobre a
avaliação no processo ensino-aprendizagem nas escolas públicas brasileiras.
Aborda a avaliação da aprendizagem como um dos saberes essenciais para o
processo de trabalho docente, frente aos processos de avaliação externa cada vez
mais presentes no contexto escolar; e a inteligência, juntamente com as inteligências
múltiplas apresentadas por Howard Gardner que são fatores preponderantes no
preparo, execução e análise das avaliações, pois dizem respeito à maneira com que
o aluno percebe e absorve informações do meio social, assimilando-os na busca de
soluções para os mais variados problemas. Cada ser humano possui capacidades
distintas e deve saber usá-las em prol do seu desenvolvimento amplo e global.
Descobrimos em nossas pesquisas que a história das avaliações no Brasil teve
início na Escola Moderna, a partir do século XVI e XVII e vem sofrendo
transformações bastante relevantes que visam o melhor desempenho de todos os
alunos. A avaliação da aprendizagem serve para nortear o trabalho docente a partir
da verificação do alcance dos objetivos educacionais propostos, e deve ser feita de
forma contínua, ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, para que
haja o acompanhamento e o controle de todas as etapas desse processo e assim, o
educador consiga intervir auxiliando o educando na construção do conhecimento.
Para tanto, ele pode contar com diversos instrumentos avaliativos que proporcionam
a coleta de dados necessária ao julgamento do processo de aprendizagem de cada
aluno. Tais instrumentos são, então, os recursos usados para a obtenção dessas
informações, mas precisam ser bem analisados para que não se tornem incoerentes
ou muito subjetivos, dificultando a avaliação da aprendizagem propriamente dita.
Para tentar melhorar a qualidade de ensino ministrado nas escolas públicas, o
Ministério da Educação lançou as avaliações externas que, a cada dois anos, são
aplicadas para medir o nível de conhecimento dos alunos de séries distintas, em
escolas públicas espalhadas por todo o país. Deve-se, porém, considerar não só os
conhecimentos específicos dos alunos, mas valorizar suas competências e
habilidades, assim como suas inteligências múltiplas, para que, de fato, ocorra uma
avaliação plena e global do educando. Notamos que um dos principais problemas do
sistema de ensino e aprendizagem no país é o tratamento uniforme dado aos
alunos, o que também ocorre no sistema de avaliação, em que os alunos são
avaliados e julgados sem que se leve em consideração suas reais capacidades e
potencialidades. Dessa forma, acredita-se que o caminho para uma real mudança
nas concepções e, consequentemente, na ação pedagógica dos docentes, está na
formação do educador, coerente com essa proposta pedagógica, devido à grande
dificuldade em elaborar avaliações que priorizem o aprendizado dos alunos,
porquanto o que se tem realizado é somente a verificação, através da qual se obtém
notas para retenção ou promoção, desconsiderando-se todo o processo avaliativo. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/124 |
Aparece nas Colecções: | Pedagogia
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