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http://hdl.handle.net/123456789/910
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Título: | FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA: revisão bibliográfica |
Autores: | Oliveira, Beatriz Santos de Corbage, Rebeca Nogueira |
Palavras Chave: | Incontinência Urinária. Fisioterapia. Tratamento. Prevenção. |
Data: | 22-Jun-2023 |
Resumo: | A incontinência urinária (IU) é definida pela International Continence Society (ICS) e pela International Urogynecological Association (IUGA) como queixa de qualquer perda involuntária de urina. É classificada em três tipos principais: Incontinência Urinária de Esforço (IUE), Incontinência Urinária de Urgência ou urge-incontinência (IUU) e Incontinência Urinaria Mista (IUM). O tratamento conservador fisioterapêutico para a IU é voltado para o trabalho dos músculos pélvicos nas incontinências de esforços, de urgência e mistas. A fisioterapia se apresenta como um recurso fisioterapêutico eficiente, sem incomodo ou risco, compatível com outros recursos de tratamento. Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos nacionais para verificar o que o Brasil vem publicando sobre o tema, com artigos indexados nas bases de dados MdLine e Scielo, no período de 2010 a outubro de 2017. Objetivo: Discorrer sobre o tratamento fisioterapêutico na Incontinência Urinária, bem como especificar as condutas fisioterapêuticas de tratamento em mulheres de meia idade. Resultados: A Incontinência Urinária de Esforço é a mais encontrada em mulheres de meia idade, onde a maioria das mulheres não apresenta conhecimento prévio sobre a eficácia do tratamento fisioterapêutico para o tratamento da incontinência urinária. A diminuição da qualidade de vida é uma das consequências da incontinência urinária, levando a comprometimento tanto físicos como psíquicos, o qual houve uma melhora da qualidade de vida após o tratamento fisioterapêutico, onde a cinesioterapia e a reeducação da musculatura do assoalho pélvico são benéficos para a diminuição dos sintomas da incontinência urinária. Conclusão: A Fisioterapia como forma de tratamento da incontinência urinária foi vista como benéfica e trazendo bons resultados diante dos estudos. Sendo utilizados métodos não invasivos como a cinesioterapia, reeducação da musculatura do assoalho pélvico e eletroestimulação pelo nervo tibial posterior. É importante também, a conscientização da população quanto a busca precoce por tratamento e sobre a eficácia da fisioterapia na incontinência urinária. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/910 |
Aparece nas Colecções: | Fisioterapia
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